13/mai/2025 - Arquitetura

Arquitetura sensorial: plenos sentidos em um novo conceito de morar

Escrito por: Bidese

Arquitetura sensorial: plenos sentidos em um novo conceito de morar

Arquitetura sensorial: plenos sentidos em um novo conceito de morar

E se a verdadeira sofisticação não estiver no que você vê, mas no que você sente? Essa é uma das premissas do mercado de luxo em 2025, inclusive na arquitetura. A exclusividade do morar bem é medida pelas experiências que um imóvel oferece, dentro das premissas da arquitetura sensorial.

Texturas que convidam ao toque, luz que muda o humor do ambiente, sons que acalmam, aromas que despertam memórias. Morar se tornou um mergulho sensorial e cada detalhe do espaço precisa acolher e trazer bem-estar imediato.

O que é arquitetura sensorial?

Arquitetura sensorial é o projeto de espaços pensados para estimular todos os sentidos humanos.  Uma concepção técnica onde tato, audição, olfato, percepção térmica e até memória afetiva se encontram. 

O arquiteto finlandês Juhani Pallasmaa, um dos principais estudiosos da área, diz que “a arquitetura deve envolver o corpo inteiro, não apenas os olhos”.  É esse o princípio da arquitetura sensorial: integrar todos os sentidos, convidando o corpo e a mente a perceber um determinado espaço. 

A arquitetura sensorial também vem sendo o ponto de partida dos empreendimentos da Bidese. Para criar experiências exclusivas, edifícios como o Lemme e o Zen materializam o conceito do sentir em ambientes que respiram com o tempo.

Arquitetura sensorial: experiência para todos os sentidos

O tato é nosso primeiro sentido e, por isso, especialistas em arquitetura sensorial acreditam que ele deve ser um grande guia na forma como percebemos o ambiente.

Nos empreendimentos Lemme e Zen, a Bidese transforma o morar em uma experiência que pode ser tocada. Os ambientes criam atmosferas onde cada detalhe contribui para uma sensação de presença e pertencimento.

O aproveitamento máximo de luz natural, a qualidade construtiva pensada para proporcionar o silêncio e os projetos complementares trabalhados para a máxima eficiência sensorial são destaques em cada projeto.

Além disso, os espaços comuns prezam pela permanência dos moradores. “As áreas comuns dos empreendimentos da Bidese são projetadas para funcionar como uma extensão da casa dos clientes. Ambientes com conforto, funcionalidade e uma experiência única de contato com o design através de uma curadoria de mobiliários assinados. Em parceria com arquitetos de renome no mercado, escolhemos itens que transmitem a união perfeita entre as diversas disciplinas envolvidas em um edifício”, explica Adriano Bianchi, Head de Marketing | Comercial.

A luz natural como elemento transformador: Edifício Lemme

No Lemme, a luz é elemento fundamental da arquitetura. A fachada escultural que tem curvas inspiradas no mar e nas dunas - projeto assinado pelo escritório EMA Arquitetura - favorece a entrada de luz natural em diversos ângulos.

Ao longo do dia, a luz vai transformando a percepção dos ambientes, o que gera movimento e multiplica as sensações. O uso de esquadrias piso-teto e os materiais que absorvem ou refletem a luz tornam a experiência de habitar muito mais sensorial.

Conexão com a natureza no Edifício Zen

O Zen leva o conceito de biofilia ao máximo, a começar pela localização. Situado à beira do Parque Barigui, o edifício transforma a paisagem em parte da experiência sensorial. A partir de materiais naturais como madeira, pedra, texturas orgânicas, o edifício convida à contemplação.

O paisagismo assinado por Daniel Nunes propõe uma vivência em todos os níveis sensoriais. Os espaços comuns e os jardins se integram por completo, permitindo que a experiência de morar acompanhe o ritmo da natureza a cada estação.

Esse gesto de convite ao toque e à observação silenciosa é uma forma de trazer a natureza para dentro de casa e acalmar os sentidos.

A sinestesia nos projetos Bidese: onde os sentidos se encontram

Quando você entra em um lugar silencioso, automaticamente relaxa. Esse é um exemplo de sinestesia: os sentidos se encontram e um estímulo físico provoca diversas sensações.

Na arquitetura, funciona assim também. A sinestesia acontece quando o espaço desperta sensações táteis, sonoras ou emocionais.

Nos projetos da Bidese, essas camadas sensoriais se entrelaçam intencionalmente. No Edifício Manhã, por exemplo, a luz que atravessa os brises de Arthur Casas e a textura das superfícies naturais ampliam o espaço mas também criam experiências.

Integração de ambientes: ampliando a percepção espacial

A arquitetura sensorial também se manifesta na transição entre espaços. No Lemme e no Zen, a continuidade dita o ritmo dos ambientes. A fluidez entre salas, varandas, jardins e áreas gourmet aumenta a percepção espacial, favorecendo o descanso e convidando à introspecção.

O papel da vegetação em oásis urbanos sensoriais

Na arquitetura sensorial, a vegetação funciona como uma ferramenta de bem-estar. Estudos de neuroarquitetura mostram que o contato visual e tátil com a natureza reduz o estresse, melhora a concentração e promove cura emocional.

Nos projetos Bidese, o paisagismo vai além da estética: ele é projetado para envolver o corpo e restaurar a mente. Jardins internos, espécies nativas, espaços de pausa e sombra estimulam os sentidos e reforçam a harmonia com o ritmo da natureza.

Vivenciando a arquitetura sensorial: bem-estar e qualidade de vida

Morar em um ambiente projetado com arquitetura sensorial impacta diretamente na qualidade de vida. Iluminação adequada, ventilação natural, acústica controlada e presença do verde reduzem sintomas de ansiedade, melhoram o sono e ampliam a sensação de pertencimento.

A neuroarquitetura, área que estuda como o cérebro reage aos espaços, já demonstra que ambientes projetados com foco nos sentidos aumentam a produtividade, melhoram a saúde mental e promovem conexões afetivas mais fortes com o lugar.

A arquitetura sensorial ultrapassa os limites de qualquer tendência. Em um mundo cheio de estímulos, com rotinas cada vez mais apertadas,  a Bidese aposta em projetos que desaceleram.

No Lemme, no Zen e em todos os empreendimentos que levam a assinatura Bidese, morar é mais do que ocupar um espaço. É sentir, em plenitude, o lugar onde você escolhe viver.

Bidese

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